...

"eu imagino o prazer que a natureza deve sentir quando abrimos nossos corações e expressamos nossos talentos dados por Deus, o som de aprovação voa pelo universo e o mundo inteiro se enche de magia. A maravilha invade nossos corações, porém é muito breve a brincadeira da vida." (grammy 1993)

domingo, 29 de novembro de 2009

Earth song, tribute to Michael Jackson, sung by Carmen Monarcha

Filhos de Michael Jackson passam Dia de Ação de Graças com o avô


Paris e Prince Michael II, filhos do cantor pop Michael Jackson, foram passar o Dia de Ação de Graças com o avô, Joe Jackson, 81, em Las Vegas. O feriado foi celebrado nos EUA na última quinta-feira.



Havia rumores de que Joe pretendia formar uma banda formada pelos netos como o grupo Jackson Five, mas o boato não foi confirmado.



Em agosto, Joe Jackson afirmou, em entrevista ao site da revista "People", que não iria participar da criação dos netos Prince Michael, Paris e Blanket.



Michael Jackson, que morreu no dia 25 de junho por uma intoxicação aguda do anestésico Propofol, indicou sua mãe, Katherine Jackson, para ficar com a guarda de seus três filhos.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Heal The World Foundation

http://www.healtheworld.org/

Discurso de Michael Jackson na Universidade Oxford em 2001

"Vocês provavelmente não estão surpresos em ouvir que eu não tive uma infância idílica. A tensão que existe na minha relação com meu pai é bem documentada. Meu pai é um homem duro, e pressionou bastante à mim e à meus irmãos, desde a tenra idade, para sermos os melhores artistas que pudéssemos ser.
Ele tinha muita dificuldade em mostrar afeição. Ele nunca disse que me amava d verdade. E também nunca me elogiava. Se eu fizesse um grande show, ele dizia que era um bom show. E se eu fizesse um show legal, ele me dizia que tinha sido um show muito ruim. Ele parecia tentar acima de tudo nos fazer um sucesso comercial. E nisso era mais do que adepto. Meu pai era um empresário genial e meus irmãos e eu devemos nosso sucesso Professional em uma medida menor a forma dura com que ele nos pressionou. Ele me treinou como um showman e, sob a orientação dele, eu não poderia cometer erro algum.
Mas o que eu realmente queria era um pai. Eu queria um pai que me mostrasse amor. E o meu pai nunca fez isso. Ele nunca disse, "Eu amo você" me olhando nos olhos, ele nunca brincou comigo, nunca me carregou nas costas, nunca jogou um travesseiro em mim.
Mas eu me lembro uma vez quando eu tinha mais ou menos quatro anos de idade houve um pequeno carnaval e ele me pegou e me pôs em cima de um pônei. Foi gesto pequeno, provavelmente algo que ele tenha esquecido em cinco minutos depois. Mas por causa desse momento, eu tenho um lugar especial em meu coração para ele. Por que é assim que as crianças são. As pequenas coisas significam muito para elas, e para mim, esse momento especial significou tudo. Eu só tive essa experiência única, mas me fez realmente sentir muito diferentemente com relação à ele e ao mundo.
Mas agora eu também sou pai, e um dia eu estava pensando em meus filhos, Prince e Paris, e em como eu queria que eles pensassem de mim quando crescessem. Para ter certeza, eu gostaria que eles se lembrassem no quanto eu os quis comigo em qualquer lugar que eu fosse, no quanto eu queria tentava colocá-los em primeiro lugar, incluindo meus álbuns e meus concertos.
Mas também há desafios na vida deles. Pois meus filhos são perseguidos por paparazzi, eles não podem sempre ir a um parque ou cinema comigo. Então, e se quando eles crescessem e se sentirem ressentidos comigo e pelas escolhas que fiz e afetaram a juventude deles? Por que não tivemos uma infância comum como todas as outras crianças? Eles podem perguntar.
No momento, eu rezo para que meus filhos me dê o benefício da dúvida. Que eles digam, "Nosso papai fez o melhor que pôde para nos dar as circunstâncias únicas que ele enfrentou. Ele pôde não ter sido perfeito, mas ele foi um homem amoroso e decente que tentou nos dar todo o amor do mundo!"
Eu espero que eles sempre foquem nas coisas positivas, nos sacrifícios que eu dispostamente fiz por eles, e não criticar as circunstâncias sacrificantes que podem ter sido colocadas sobre eles pelos erros que eu tenha cometido e que certamente continuarei cometendo enquanto os crio. Pois todos nós fomos um dia filhos de alguém e sabemos que apesar dos melhores planos e esforços erros continuarão ocorrendo. Isso é ser humano.
E quando eu penso nisso, no quanto eu espero que meus filhos não me julguem de uma forma desfavorável, e que perdoem minhas ausências, e sou forçado a pensar em meu próprio pai, e apesar de parte de mim ter negado isso por anos eu tenho que admitir que ele deve ter me amado. E ele me amou, e eu sei disso.
Havia pequenas coisas que mostravam isso. Quando eu era um garoto eu adorava doces - todos nós adorávamos. Minha comida favorita eram donuts brilhantes, e meu pai sabia disso. Então, toda semana eu descia de manhã e na cozinha havia um saco cheio deles - sem notas, sem explicações - apenas os donuts. Era como presente do Papai Noel. Às vezes, eu pensava em ficar acordado até mais tarde só para vê-lo colocando-os lá, como um Papai Noel, eu não queria arruinar a magia, por medo de que nunca mais acontecesse de novo.
Meu pai tinha que deixá-los ali de noite para que ninguém o visse fazê-lo. Ele tinha medo das emoções humanas, ele não entendia ou sabia como lidar com elas. Mas sabia sobre os donuts.
E quando eu abri minha memória outras lembranças apareceram rápido, lembranças de outros pequenos gestos, no entanto eram incompletas, mas mostravam que ele fez o que ele podia.
Então essa noite, em vez de focar nas coisas que meu pai não fez, eu quero focar nas coisas que ele fez, e em seus desafios pessoais. Eu quero parar de julgá-lo.
Eu comecei a refletir no fato de que meu pai cresceu no Sul, numa família muito pobre. Ele cresceu durante a época da Depressão, e seu próprio pai, que se esforçou para alimentar seus filhos, mostrou pouca afeição por sua família e criou meu pai e meus tios com punho de aço. Quem poderia imaginar como era ser criado por um negro pobre no Sul, roubado de sua dignidade, privado de esperança, batalhando para se tornar um homem num mundo que via meu pai como um subordinado.
Eu fui o primeiro artista negro a estrelar na MTV e eu lembro como isso era grande, e ainda o é. E foi nos anos 80!
Meu pai se mudou para Indiana e tinha uma família grande, trabalhando longas horas como metalúrgico, um trabalho que adoece os pulmões e torna o espírito humilde, tudo para sustentar sua família. Será que dá para entender o quanto ele achou difícil expôr seus sentimentos? Seria mistério que ele tenha endurecido seu coração, que ele erguido muralhas emocionais? Quê outra escolha um homem tem quando sua vida é uma batalha a ser vivida? E o mais importante, seria difícil imaginar o por que dele ter pressionado tanto seus filhos para serem artistas bem sucedidos para que pudessem serem poupados de uma vida que ele sabia ser de indignidade e pobreza? Eu comecei a ver até mesmo a rispidez de meu pai como um tipo de amor, um amor imperfeito, para ser mais exato, menos que amor. Ele me pressionou por que me amava. Por que não queria que ninguém menosprezasse seus filhos.
E agora, com o tempo, em vez de amargura eu sinto benção. No lugar de raiva, eu encontrei absolvição.. E no lugar de vingança, eu encontrei reconciliação. E minha fúria inicial foi vagarosamente dando lugar ao perdão.
Quase uma década depois, eu fundei um centro de caridade chamada Heal the World. O título era algo que eu senti dentro de mim. Era pequeno, como Shmuley depois me mostrou que essas palavras formavam a pedra angular da profecia do Velho Testamento.
Se eu realemnte acredito que possamos curar esse mundo crivado de guerra, ódio e genocídio mesmo nesses dias? E se eu realmente acho que possamos curar nossas crianças, as mesmas crianças que entram em suas escolas com armas e cheios de ódio atiram em seus colegas como fizeram em Columbine; nossas crianças que lincham uma criancinha até a morte como a trágica história de Jamie Bulger ( assassinado na Inglaterra por dois garotos de 10 anos)? Claro que eu acredito, ou eu não estaria aqui esta noite. Mas tudo começou com perdão. Pois para curar as crianças nós primeiro temos que nos curar. E para curar nossas crianças, nós primeiro temos que curar a criança dentro de cada um de nós.
E como adulto, e como pai, eu percebo que eu não posso ser um ser humano completo, e nem um pai capaz de amar totalmente e incondicionalmente até exorcizar todos os fantasmas da minha própria infância.
E é isso o que eu estou pedindo para todos nós essa noite. Viva o Quinto dos Dez Mandamentos. Honrar pai e mãe por não julgá-los. Dar à eles o benefício da dúvida. Entender que eles tiveram suas próprias batalhas, suas próprias dores, seus próprios traumas, e ainda assim fizeram o melhor que puderam.
Por isso perdoei meu pai, e parei de julgá-lo. Eu quis perdoá-lo por que eu queria um pai e esse é o único que eu tenho. Eu queria tirar o peso do meu passado dos meus ombros, e ainda quero ser livre para ter uma relação com meu pai pelo resto da minha vida, sem o estorvo dos 'duendes' do passado.
Shmuley e eu, estamos comandando essa iniciativa essa noite, somos membros da Comunidade Negra e Judaica, ambas confrontaram horrores e atrocidades através de nossas histórias. Como nossas comunidades perdoaram os horrores sofridos por nós sem no entanto esquecê-los? Por apenas lembrar. Passamos ao longo de nossas estórias. Mas também nos erguemos dessas estórias. Num mundo cheio de ódio, ainda ousamos ter esperança. Num mundo cheio de raiva, ainda ousamos consolar. Num mundo cheio de desespero, ainda ousamos sonhar. E num mundo cheio de desconfiança, ainda ousamos a acreditar.
Para todos vocês essa noite que se sentem tristes com seus pais, eu peço que deixem para trás suas decepções. Para todos vocês que nessa noite se sentem traídos por seus pais ou suas mães, eu peço para que não se traiam mais. E para todos vocês essa noite que sentem vontade de mandar seus pais para o inferno, eu peço que estenda a mão para eles em vez disso.
Pois na troca de dor as contas nunca se equilibram. Vingança não traz restituição. Por perdoar nossos pais, não estamos negando os erros deles para conosco. Não estamos lavando os pecados deles criando santos de pecadores. Mas abrigar ressentimento contra nossos pais nunca trará o amor que tanto almejamos. E dar não irá nem mesmo melhorar nossas vidas. Dor perpétua, sofrimento perpétuo, o ciclo nunca termina. Há um provérbio Bakongo que diz " Vingar-se é sacrificar alguém!" E amigos, nossa geração tem sacrificado e sofrido o suficiente.
Do mesmo jeito que peço a vocês eu peço a mim, para dar aos nossos pais o dom do amor incondicional para que eles possam aprender a amar através de nós, os filhos deles. Então esse amor será finalmente restaurado para um mundo desolado e solitário. Shmuley uma vez mencionou para mim uma antiga profecia bíblica que diz que viria
o tempo em que " os corações dos pais seriam restaurados pelos corações dos filhos." Meus amigos, nós somos esses filhos.
Mahatma Gandhi disse " O fraco nunca consegue perdoar. Perdão é atributo do forte." Nessa noite, seja forte. Além de ser forte, erga-se para o maior dos desafios: Restaurar a aliança quebrada por ensinar nossos pais como amar. Devemos superar quaisquer que sejam os efeitos danosos de nossas infâncias tiveram sobre nossas vidas, e nas palavras de Jesse Jackson, perdoar uns aos outros, redimir uns aos outros, e seguir em frente."

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

REVER FORUNS

http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?p=355507#post355507

http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?p=355836&posted=1#post355836

http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?p=355880#post355880

LIVRO: michael jackson conspiracy

Conspiracy
The book 'Michael Jackson Conspiracy" was first published in 2007. Written by true crime author, Aphrodite Jones, this book is based on the actual court transcripts and photo evidence from the 2005 child molestation trial.

Ms. Jones condemns the media for focusing on sordid details and reporting only the most disgusting acusations, instead of giving the public the facts about Michael Jackson and the criminal trial. The news reports had people believing that Michael Jackson was a perverse man and a sexual predator but, the news reports were wrong. In their efforts to win ratings and make money the news media overlooked the truth. Ms. Jones takes you inside the courtroom where there was no proof of anything sinister in Michael Jackson's character and no proof that he had committed a single crime.

Since Michael's death, there has been a resurgence of interest in the talent and life of this remarkable person. Although Michael and his legal team, headed by Thomas Mesereau, triumphed at the end, we recognize how deeply this period of Michael's life wounded him to the core, as well as horrifying and saddening his millions of fans.

As you will read in Attny. Thomas Mesereau's informative forward to the book:

"To anyone who wants to learn what happened in the Michael Jackson courtroom, this is the book to read. It explains in clear and moving detail why an innocent, kindhearted musical genius was acquitted by a conservative jury in Santa Maria, California. Justice was done."

To order this amazing book, please visit Ms. Jones website to find a great deal on an autographed copy or visit your national Amazon store, for example Amazon USA.

Publisher: iUniverse
Year of publication: 2007
ISBN number: 0979549809
Number of pages: 296


Foreword to 'Michael Jackson Conspiracy' by Thomas A Mesereau Jr.

When I first observed journalist Aphrodite Jones at the Santa Maria, California, Courthouse in the Michael Jackson case, I turned the other direction. I wanted nothing to do with Ms. Jones. The first time my eyes met those of Ms. Jones, I threw her a deep, cold stare. If looks could kill, she was buried.

I associated Aphrodite Jones with an international media juggernaut that was heavily invested in seeing Michael Jackson convicted and destroyed. Never in my life or career had I found myself in the middle of such a crazed, dishonest, and manipulative feeding frenzy. Despite the presence of many honorable journalists, the ghost of profit seemed to overshadow much that was truthful, accurate, and careful.

Approximately one year after Michael Jackson was acquitted, I unexpectedly met Ms. Jones at an art gallery in Beverly Hills to celebrate the publication of a series of sketches of high-profile trials. For the first time, I had a candid discussion with Ms. Jones. I told her that I had watched television during the Scott Peterson trial and observed her aggressively place her head on Defense Counsel Mark Geragos' shoulder. This appeared on all of the evening newscasts about the Peterson trial and, in my opinion, looked terrible for the defense. Nothing like this was going to happen to me.

Ms. Jones told me she understood completely and greatly respected my style and approach in the Michael Jackson defense. She claimed she was having second thoughts about the way the media treated and reported on the Michael Jackson trial. She even indicated she felt some guilt for the way she had been caught up in the media frenzy to portray Michael Jackson in the worst light possible. Ms. Jones said she was considering writing a truthful book about the reality of the Michael Jackson trial and the distortion of much of the media reporting.

When Aphrodite Jones asked if she could interview me for this effort, I was skeptical. My law partner and co-counsel in the Jackson defense, Susan Yu, was adamant that I have no part of Ms. Jones' literary efforts. Nevertheless, something told me that Ms. Jones was being truthful, courageous, and professional in her desire to set the record straight about the Michael Jackson defense.

I interviewed with Ms. Jones and reviewed some of the initial drafts of her proposed book. Surprised by her candor and effort to go against the media flow surrounding Michael Jackson and to tell the truth, I agreed to assist, as long the effort came from an honest place. I refused to tell her what to write or how to write it and have no financial or profit interest in this book or foreword. As someone who strongly believes in the power and values of ideas and disagreement, I appreciate views different from my own, as long as they come from a place of integrity, intelligence, and accurate information. In the Michael Jackson case, most media conclusions were shallow, misinformed, and self-serving. I know in my heart of hearts that Michael Jackson was not guilty of any of these grisly charges.

My purpose in writing this foreword is to underscore how important it is to truthfully report the workings of our justice system. For the last fifteen years, American society has been riveted by media treatment of high-profile trials. Television coverage, documentaries, reenactments, television series, movies, and books (both fiction and nonfiction) have found a massive audience when the subject is our justice system. The amount of revenue - literally billions of dollars - that has been generated around the world is staggering. It is critical that professional journalists maintain their values and ethics in the middle of this gargantuan explosion. I believe this did not happen, for the most part, in the trial coverage of Michael Jackson.

When over seventy Santa Barbara sheriffs raided Michael Jackson's home at Neverland Ranch in November of 2003, I was returning to Los Angeles from a much-needed vacation. I was in the final stages of preparation for the defense of actor Robert Blake, who was charged with murdering his wife. Within minutes of activating my cell phone after a nine-day hiatus, it started ringing off the hook with calls from associates of Michael Jackson. They wanted me to immediately fly to Las Vegas and be his attorney.

I declined the offer because I did not feel I could ethically cover both the Blake and Jackson cases at once. The Blake murder trial was set for February of 2004 and would consume all of my time. I had managed to free Robert Blake from jail in a preliminary hearing, during which every American legal expert said obtaining bail would be impossible. I succeeded in having the conspiracy charge against him dismissed in a subsequent hearing and was able to shift public opinion in his favor after cross-examining the prosecution's witnesses at the televised hearing. I was positive he would be acquitted.

Three months after being asked to be Michael Jackson's lawyer, on the eve of the Blake trial, Robert and I had a serious falling out, which the trial judge could not resolve. I removed myself from his defense. Approximately five weeks later, Randy Jackson, Michael's brother, called me and asked if I would reconsider. I had known Randy for many years, and we had gotten together socially from time to time. I told Randy that I was free and willing to meet Michael Jackson. Randy arranged for me to fly to Florida for this purpose and the rest is history. All of our lives were radically changed by Randy's request.

Prior to my entrance into the Michael Jackson case, I was appalled by the theatrics surrounding the Jackson defense. His lawyers were traveling to Santa Maria by private jet and appeared to be having too good of a time. Michael was late for his first appearance, marched on top of an SUV for his fans, and hosted a party for the media at Neverland later that day. A meeting of Jackson's legal and financial advisors, whom local newscasters referred to as Michael's "Dream Team," was held at the posh Beverly Hills Hotel. Michael Jackson and his counsel appeared on 60 Minutes with disastrous results, and Jackson's Nation of Islam security detail was receiving dramatic publicity in the conservative Santa Maria community. I didn't like any of this.

I chose to tone down everything. I opposed courtroom cameras and supported the trial judge's gag order and sealing of salacious pleadings. I removed provocative individuals from the defense, either immediately or gradually. Certain people I did not trust were frozen out of key meetings or denied access to important information. My focus was on thirteen people - the judge and twelve jurors. I liked the Santa Maria community, who my instincts told me would be fair to Michael.

The Michael Jackson defense had to cope with three primary challenges: the prosecution, the media, and the legion of mediocre advisors surrounding the vulnerable, innocent Michael Jackson. I am happy to say that we successfully coped with all three hurdles.

The prosecution spent more money and time trying to convict Michael Jackson than any prosecution in history. In the early 1990s, District Attorney Tom Sneddon initiated the convening of two grand juries, Santa Barbara and Los Angeles, to investigate and indict Michael Jackson. Both refused to charge Michael with any crime. In the mid- 1990s, Mr. Sneddon traveled personally to at least two countries looking for alleged victims of Michael. He couldn't find any. Mr. Sneddon arranged for a Web site at the Santa Barbara sheriffs department for information on Michael Jackson and hired a PR firm. This was absurd.

In 2004, a third grand jury was assembled in this case, and Michael Jackson was indicted. The prosecution had nine fingerprint experts in this case - more than I have seen in any death penalty case. The fingerprint evidence went nowhere. They recklessly hired every conceivable expert in areas such as accident reconstruction, computer graphics, DNA, forensic accounting, finance, criminalistics, telephones, acoustics, security systems, child molestation, psychology, pathology, and jury consulting. They pulled out all the stops in an effort to bombard the jury with any conceivable fact that might help convict Michael. This included hiring a jury consultant who had successfully helped the prosecutors convict Timothy McVeigh, Martha Stewart, and Scott Peterson.

One will never really know how much money and how many employee hours were spent by the district attorney's office. Numerous mock trials were conducted and law enforcement agencies around the world were contacted. Of course, all of this was at the expense of the taxpayers of Santa Barbara, California.

More accredited media from around the globe covered this trial than the total number of reporters who covered the O.J. Simpson and Scott Peterson trials combined. There has never been a trial covered to this extent, and there probably never will be again. Unfortunately, it was believed that enormous sums of money would be made in films, shows, reenactments, and books about the rise and fall of Michael Jackson. However, a conviction was necessary to successfully complete any of these projects. If Michael Jackson had been sent to prison, it would have generated more media coverage than any event in history. Billions of dollars hung in the balance.

Because he is the world's best-known celebrity, Michael Jackson attracts an endless array of starstruck "wannabes." These include lawyers and non-lawyers alike. He was constantly subjected to mediocre and shortsighted advice from self-anointed experts about how to defend himself. People were willing to say anything they thought would propel them into the event, and dealing with this sea of fools was distracting and dangerous.

As an illustration, consider the role of the accuser's mother in the trial. I decided very early that she was going to be a main target of our attack. During my opening statement, I informed the jury that I would prove that the mother had orchestrated these false allegations. Having examined her for three hours in a pretrial hearing, I knew she would be a disaster for the prosecution on cross-examination. I informed everyone associated with the Jackson defense that no efforts were to be taken that might discourage her from testifying for the prosecution. I specifically forbade anyone from reporting her to the Los Angeles district attorney when I learned she had committed welfare fraud. Under California law, she could have refused to testify.

Despite my clear admonitions, certain lawyers, none of whom were going to examine a single witness in the trial, reported her to Los Angeles authorities. As I expected, she then refused to testify, and it took the prosecutors weeks to convince her to take the stand in their case. Had she hung firm, she could have refused any testimony under the United States and California constitutions. This would have dealt a serious blow to our defense.

I do not believe that the lawyers who reported her intended to hurt Michael Jackson. In my opinion, they simply lacked vision and insight. They wanted to be part of the event and tried to appear strong to a vulnerable client. In reality, they didn't belong anywhere near this case.

Fortunately, I had two exceptional lawyers on my team: Susan Yu and Robert Sanger. Although we all had different backgrounds, styles, and perspectives, we made a good team. Ms. Yu and Mr. Sanger were always focused and driven to see Michael Jackson acquitted. They knew that a team effort was required. No matter what differences we ever had, we always resolved them in a manner which focused on victory. I also regularly consulted with my dear friend Jennifer Keller, a brilliant criminal defense lawyer in Southern California. These are the lawyers who won the case with me.

We also had very professional staffers and assistants. Investigators Jesus Castillo and Scott Ross were outstanding. We kept away from the media and never allowed the lure of stardom to interrupt our focused defense. This was a case where the potential for distraction was everywhere. I had watched lawyers in other cases get carried away with the camera and, in my opinion, they hurt their clients' interests. Fortunately, that never happened with Ms. Yu, Mr. Sanger, or me.

I have reviewed Ms. Jones' book and commend her for her efforts. To anyone who wants to learn what happened in the Michael Jackson courtroom, this is the book to read. It explains in clear and moving detail why an innocent, kindhearted musical genius was acquitted by a conservative jury in Santa Maria, California. Justice was done, and I am very proud to have been Michael Jackson's lead counsel.


Copyright © 2007 Aphrodite Jones Books. Reprinted and/or posted with permission

http://www.mjfanclub.net/home/index.php?option=com_content&view=article&id=2336:conspiracy&catid=35:flashnews&Itemid=145


TRADUÇÃO

Conspiracy
O livro "Michael Jackson Conspiracy" foi publicado pela primeira vez em 2007. Escritas pelo autor verdadeiro crime, Aphrodite Jones, este livro é baseado em transcrições jurisdicional efectiva e provas foto do ensaio de abuso sexual infantil 2005.

Ms. Jones condena os meios de comunicação social para focar em detalhes sórdidos e relatar apenas os acusations mais repugnante, em vez de dar ao público os fatos sobre Michael Jackson e do processo penal. As notícias tiveram pessoas que acreditam que Michael Jackson era um homem perverso e um predador sexual mas, as notícias eram erradas. Em seus esforços para ganhar votos e ganhar dinheiro a mídia negligenciado a verdade. Ms. Jones leva você para dentro da sala do tribunal onde não havia nenhuma prova de nada de sinistro no personagem de Michael Jackson e nenhuma prova de que ele tinha cometido um crime único.

Desde a morte de Michael, tem havido um ressurgimento do interesse no talento e na vida desta pessoa notável. Apesar de Michael e sua equipe de advogados, liderada por Thomas Mesereau, triunfou no final, nós reconhecemos quão profundamente este período da vida de Michael feriu ao núcleo, bem como horrível e triste seus milhões de fãs.

Como você vai ler na Attny. Thomas Mesereau's informativos em frente ao livro:

"Para qualquer um que queira aprender o que aconteceu no tribunal, Michael Jackson, este é o livro para ler. Ele explica de forma clara e movendo-se detalhadamente porque um inocente, bondoso gênio musical foi absolvido por um júri conservador em Santa Maria, na Califórnia. Justiça foi feito ".

Para encomendar este livro surpreendente, visite o website Sra. Jones para encontrar bastante em uma cópia autografada ou visitar sua loja Nacional da Amazônia, por exemplo E.U.A. Amazônia.

Editora: iUniverse
Ano da publicação: 2007
Número ISBN: 0979549809
Número de páginas: 296


Prefácio de "Michael Jackson Conspiracy 'por Thomas A Mesereau Jr.

Quando eu primeiro observou o jornalista Aphrodite Jones em Santa Maria, Califórnia, Palácio de Justiça, no caso de Michael Jackson, eu me virei na direção oposta. Eu não queria nada com a Sra. Jones. A primeira vez que meus olhos encontraram os de Jones, atirei-lhe um profundo olhar frio. Se olhares podem matar, ela foi enterrada.

Eu associados Aphrodite Jones com um rolo compressor da mídia internacional que foi investido fortemente em ver Michael Jackson condenados e destruídos. Nunca na minha vida ou carreira tinha me vi no meio de um tal frenesi enlouquecido, desonesta e manipuladora. Apesar da presença de muitos jornalistas honrados, o fantasma de lucro parecia ofuscar muito que era verdadeira, precisa e cuidadosa.

Aproximadamente um ano depois de Michael Jackson foi absolvido, eu encontrei inesperadamente Jones em uma galeria de arte em Beverly Hills para comemorar a publicação de uma série de esboços de ensaios de alto perfil. Pela primeira vez, eu tive uma discussão franca com a Sra. Jones. Eu disse a ela que eu assistia à televisão durante o julgamento de Scott Peterson e observou seu lugar agressivamente a cabeça no ombro Defense Counsel Mark Geragos. Isto apareceu em todos os noticiários da noite sobre o julgamento Peterson e, na minha opinião, olhou terrível para a defesa. Nada como isso ia acontecer comigo.

A Sra. Jones disse-me que compreendeu completamente e muito respeitado o meu estilo e abordagem em defesa de Michael Jackson. Ela alegou que estava tendo dúvidas sobre a forma como a mídia tratados e comunicados sobre o julgamento de Michael Jackson. Ela ainda indicou que sentiu alguma culpa pela forma como tinha sido apanhados no frenesi da mídia para retratar Michael Jackson da pior maneira possível. A Sra. Jones disse que ela estava pensando em escrever um livro sobre a verdadeira realidade do julgamento de Michael Jackson ea distorção de grande parte das reportagens da mídia.

Quando Aphrodite Jones perguntou se poderia entrevistar-me para este esforço, eu era cético. Meu parceiro e co-lei advogado na defesa de Jackson, Susan Yu, foi categórico que eu não tenho parte dos esforços literários Jones '. No entanto, algo me dizia que Jones estava sendo sincero, corajoso e profissional em seu desejo de definir o recorde reta sobre a defesa de Michael Jackson.

Eu entrevistei com Jones e revistos alguns dos esboços iniciais de seu livro proposto. Surpreendido pela sua sinceridade e esforço para ir contra o fluxo de mídia que cercam Michael Jackson e para dizer a verdade, eu concordei em ajudar, desde o esforço veio de um lugar honesto. Recusei-me a dizer a ela o que escrever ou como escrever e não têm qualquer interesse financeiro ou de lucro neste livro ou prefácio. Como alguém que acredita firmemente no poder das idéias e valores e desacordo, eu agradeço opiniões diferentes da minha, enquanto eles vêm de um lugar de integridade, inteligência e informações precisas. No caso de Michael Jackson, a maioria das conclusões da mídia foram superficiais, desinformado e auto-serviço. Eu sei que no fundo do meu coração que Michael Jackson não era culpado de nenhuma dessas acusações terríveis.

Meu objetivo ao escrever este prefácio é ressaltar o quanto é importante a declarar o funcionamento do nosso sistema de justiça. Para os últimos quinze anos, a sociedade americana tenha sido fascinado pela mídia tratamento dos ensaios de alto perfil. A cobertura da televisão, documentários, reconstituições, séries televisivas, filmes e livros (ficção e não ficção) encontraram uma enorme audiência quando o assunto é o nosso sistema de justiça. O montante das receitas - literalmente bilhões de dólares - que foi gerada ao redor do mundo é incrível. É fundamental que os jornalistas profissionais manter seus valores e da ética no meio desta gigantesca explosão. Creio que isto não aconteceu, pois a maior parte, na cobertura julgamento de Michael Jackson.

Quando mais de setenta delegados de Santa Barbara invadiram a casa de Michael Jackson no rancho Neverland, em novembro de 2003, eu estava voltando para Los Angeles de umas férias muito necessárias. Eu estava na fase final de preparação para a defesa do ator Robert Blake, que foi acusado de assassinar sua esposa. Dentro de minutos de ativar meu celular depois de um hiato de nove dias, ele começou a tocar fora do gancho com telefonemas de associados do Michael Jackson. Eles queriam que eu imediatamente voar para Las Vegas e ser seu advogado.

Recusei a oferta, porque eu não sinto que eu poderia eticamente cobrir tanto a Blake Jackson e casos de uma só vez. O julgamento por homicídio Blake foi marcada para fevereiro de 2004 e iria consumir todo o meu tempo. Eu tinha conseguido gratuitamente Robert Blake da prisão em uma audiência preliminar, durante o qual cada especialista americano disse que a obtenção de fiança legal seria impossível. Consegui ter a acusação de conspiração contra ele julgado em uma audiência posterior e foi capaz de mudar a opinião pública a seu favor após interrogando testemunhas de acusação na audiência televisiva. Eu era positivo que ele seria absolvido.

Três meses depois de ter sido convidado a ser o advogado de Michael Jackson, às vésperas do julgamento de Blake, Robert e eu tivemos uma briga séria, que o juiz não poderia resolver. Retirei-me da sua defesa. Aproximadamente cinco semanas depois, Randy Jackson, irmão de Michael, me chamou e perguntou se eu iria reconsiderar. Randy eu havia conhecido há muitos anos, e havíamos chegado juntos socialmente ao longo do tempo. Randy Eu disse que eu estava livre e disposto a cumprir o Michael Jackson. Randy arranjado para eu voar para a Flórida para essa finalidade eo resto é história. Todas as nossas vidas foram radicalmente alterados por solicitação de Randy.

Antes da minha entrada no caso de Michael Jackson, fiquei horrorizado com a encenação em torno da defesa de Jackson. Seus advogados estavam viajando para Santa Maria em jato particular e parecia estar tendo muito bom de um tempo. Michael estava atrasado para sua primeira aparição, desfilaram em cima de um SUV para seus fãs, e organizou uma festa para a mídia em Neverland depois daquele dia. Um encontro de assessores jurídicos e financeiros de Jackson, quem newscasters local designado Michael's Dream Team ", realizou-se na elegante Beverly Hills Hotel. Michael Jackson e seu advogado apareceu em 60 minutos, com resultados desastrosos, e Jackson's Nation of Islam detalhe de segurança estava recebendo publicidade dramática na conservadora comunidade de Santa Maria. Eu não gostei nada disso.

Eu escolhi o tom baixo de tudo. Eu me opus câmeras tribunal e suporte para amordaçar o juiz do processo e impermeabilização das peças rudes. Tirei indivíduos provocativa da defesa, imediatamente ou gradualmente. Algumas pessoas que eu não confiar foram congelados fora de reuniões importantes ou negado o acesso a informações importantes. Meu foco estava em treze pessoas - o juiz e os doze jurados. Eu gostei da comunidade de Santa Maria, que meus instintos me disse que seria justo para Michael.

A defesa de Michael Jackson teve que enfrentar três desafios principais: a repressão, a mídia, ea legião de assessores medíocres que cercam o vulnerável, inocente Michael Jackson. Fico feliz em dizer que aplicou com êxito os três obstáculos.

O Ministério Público passou mais tempo e dinheiro tentando convencer Michael Jackson do que qualquer acusação na história. No início de 1990, o promotor Tom Sneddon deu início a convocação de dois júris, Santa Barbara e Los Angeles, para investigar e indiciar Michael Jackson. Ambos se recusaram a cargo de Michael de qualquer crime. Em meados da década de 1990, o Sr. Sneddon viajou pessoalmente a pelo menos dois países à procura de supostas vítimas de Michael. Ele não conseguia encontrar nenhum. Sr. Sneddon arranjado para um Web site do departamento do xerife de Santa Barbara para obter informações sobre Michael Jackson e contratou uma empresa de relações públicas. Isso foi um absurdo.

Em 2004, um terceiro grande júri foi montado neste caso, e Michael Jackson foi indiciado. A promotoria tinha nove especialistas em impressões digitais, neste caso - mais do que tenho visto em qualquer caso de pena de morte. As evidências de impressões digitais não deram em nada. Eles imprudência cada perito contratado concebível em áreas como a reconstrução do acidente, computação gráfica, DNA forense contabilidade, finanças, criminalística, telefonia, acústica, sistemas de segurança, abuso infantil, psicologia, patologia, consultoria e júri. Eles tiraram todas as paradas em um esforço para bombardear o júri com qualquer fato concebível que possam ajudar a condenar Michael. Isto incluiu a contratação de um consultor de jurados que tiveram sucesso ajudou a convencer os procuradores Timothy McVeigh, Martha Stewart, e Scott Peterson.

Nunca se saberá realmente quanto dinheiro e quantas horas, muitos empregados foram gastos pelo gabinete do procurador distrital. Inúmeros foram realizadas simulações de julgamentos e das agências de aplicação da lei em todo o mundo foram contactados. Claro, tudo isso foi à custa dos contribuintes de Santa Bárbara, Califórnia.

Mais meios credenciados em torno do globo abrangidas neste estudo que o número total de repórteres que cobriam o JO Simpson e testes Scott Peterson combinado. Nunca houve um julgamento abrangidos nesta medida, e provavelmente nunca será de novo. Infelizmente, acreditava-se que enormes somas de dinheiro seria feita em filmes, shows, encenações e livros sobre a ascensão e queda de Michael Jackson. No entanto, a condenação foi necessária para completar com sucesso qualquer um desses projetos. Se Michael Jackson havia sido enviado para a prisão, teria gerado uma maior cobertura mediática do que qualquer outro evento na história. Bilhões de dólares penduradas na balança.

Porque ele é o melhor do mundo da celebridade conhecida, Michael Jackson atrai uma infindável variedade de Starstruck "wannabes". Estes incluem advogados e não advogados igualmente. Ele era constantemente submetido a medíocre e míope conselhos de auto-ungido especialistas sobre como se defender. As pessoas estavam dispostos a dizer qualquer coisa que pensei que iria lançá-los para o evento, e lidar com esse mar de idiotas era perturbador e perigoso.

Como ilustração, considere o papel da mãe do acusador no julgamento. Decidi muito cedo que ia ser um alvo principal do nosso ataque. Durante a minha declaração de abertura, informei o júri que iria provar que a mãe tinha orquestrado essas alegações falsas. Tendo examinado por três horas em uma audiência pré-julgamento, eu sabia que seria um desastre para a acusação em interrogatório. Eu informei todos os associados com a defesa de Jackson, que não foram os esforços a serem tomadas que podem dissuadi-la de depor para a acusação. Eu especificamente proibiu ninguém de seu relatório ao procurador distrital de Los Angeles quando eu soube que ela havia cometido uma fraude bem-estar. Sob a lei da Califórnia, ela poderia ter recusado a depor.

Apesar das minhas advertências claras, alguns advogados, nenhum dos quais estavam indo para analisar uma única testemunha no julgamento, ela relatou às autoridades de Los Angeles. Como eu esperava, então ela se recusou a depor, e ele tomou a semana do Ministério Público para convencê-la a assumir o posto no seu caso. Se ela tivesse pendurado empresa, ela poderia ter recusado qualquer testemunho, nos Estados Unidos e constituições Califórnia. Isso teria um rude golpe para nossa defesa.

Eu não acredito que os advogados que relatou sua intenção de magoar Michael Jackson. Na minha opinião, eles simplesmente falta de visão e percepção. Eles queriam fazer parte do evento e tentou parecer forte para um cliente vulnerável. Na realidade, eles não pertencem nem perto este caso.

Felizmente, eu tinha dois advogados excepcional na minha equipe: Susan Yu e Robert Sanger. Embora todos nós tínhamos diferentes origens, estilos e perspectivas, fizemos uma boa equipa. Yu Ms. e Mr. Sanger foram sempre focado e dirigido para ver Michael Jackson absolvido. Eles sabiam que um esforço da equipe foi necessária. Não importa o que as diferenças que já tivemos, nós sempre resolvido los de uma maneira que se centrou na vitória. Eu também consultado regularmente com o meu querido amigo Jennifer Keller, um brilhante advogado de defesa criminal no sul da Califórnia. Estes são os advogados que ganhou o caso comigo.

Também tivemos muito profissional funcionários e assistentes. Investigadores Jesus Castillo e Scott Ross estavam pendentes. Temos mantido longe da mídia e nunca permitiu a atração do estrelato para interromper nossa defesa concentrada. Este foi um caso em que o potencial de distração por toda parte. Eu tinha visto advogados em outros casos se deixar levar com a câmera e, na minha opinião, ferem os interesses de seus clientes. Felizmente, isso nunca aconteceu com a Sra. Yu, Mr. Sanger, ou eu.

Eu revi o livro de Jones e elogiá-la por seus esforços. Para quem quer saber o que aconteceu no tribunal, Michael Jackson, este é o livro para ler. Ele explica de forma clara e movendo-se detalhadamente porque um inocente, bondoso gênio musical foi absolvido por um júri conservador em Santa Maria, na Califórnia. Justiça foi feita, e estou muito orgulhoso de ter sido consultor-chefe de Michael Jackson.

Jackson Investigação se prolongar até 2010

Jackson Investigação vai entrar em 2010
(21-11-2009) Vai ser pelo menos um par de meses a mais antes de decidir se as autoridades a prender Conrad Murray, o pessoal médico que tratou Michael Jackson antes de sua morte.

"A decisão (de se processar) será feita em 2010. Não vai ser feito este ano", LAPD Comandante Patrick Gannon disse à People Magazine.

Apesar de 25 junho de Jackson morte foi governada um homicídio pelo juiz do condado, que encontraram níveis letal do anestésico propofol tóxico em seu corpo, e Murray admitidos à administração de propofol na cabeceira de Jackson para ajudá-lo a dormir, as entidades têm que determinar se Murray foi o único responsável , e em que medida, qualquer negligência pode ser considerada criminosa.

De acordo com um mandado de busca vedados sexta-feira, Murray disse que ele não foi o primeiro médico a introduzir Jackson ao propofol. ... Jackson se refere a ela como seu "leite '", e Jackson teve vários médicos localmente e no exterior que lhe deu o propofol.

A polícia está sendo cuidadosa, e consulta com outras agências, incluindo a placa médica do estado e do gabinete do Los Angeles County District Attorney's, o que acabará por decidir quais os custos para o arquivo, se houver, Gannon diz.

"Nós tomamos nosso tempo com isso para ter certeza que é feito corretamente", diz Gannon.

Irmã de Michael, Janet Jackson, e outros membros da família dizem que a culpa Murray para a morte de Jackson, mas o médico tem sistematicamente negado qualquer irregularidade.

Fonte: MJFC / Pessoas



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Jackson Investigação vai entrar em 2010
(21-11-2009) Vai ser pelo menos um par de meses a mais antes de decidir se as autoridades a prender Conrad Murray, o pessoal médico que tratou Michael Jackson antes de sua morte.

"A decisão (de se processar) será feita em 2010. Não vai ser feito este ano", LAPD Comandante Patrick Gannon disse à People Magazine.

Apesar de 25 junho de Jackson morte foi governada um homicídio pelo juiz do condado, que encontraram níveis letal do anestésico propofol tóxico em seu corpo, e Murray admitidos à administração de propofol na cabeceira de Jackson para ajudá-lo a dormir, as entidades têm que determinar se Murray foi o único responsável , e em que medida, qualquer negligência pode ser considerada criminosa.

De acordo com um mandado de busca vedados sexta-feira, Murray disse que ele não foi o primeiro médico a introduzir Jackson ao propofol. ... Jackson se refere a ela como seu "leite '", e Jackson teve vários médicos localmente e no exterior que lhe deu o propofol.

A polícia está sendo cuidadosa, e consulta com outras agências, incluindo a placa médica do estado e do gabinete do Los Angeles County District Attorney's, o que acabará por decidir quais os custos para o arquivo, se houver, Gannon diz.

"Nós tomamos nosso tempo com isso para ter certeza que é feito corretamente", diz Gannon.

Irmã de Michael, Janet Jackson, e outros membros da família dizem que a culpa Murray para a morte de Jackson, mas o médico tem sistematicamente negado qualquer irregularidade.

Fonte: MJFC / Pessoas




http://www.mjfanclub.net/home/index.php?option=com_content&view=article&id=3080:jackson-investigation-will-go-into-2010&catid=85:latest-news&Itemid=82

CONRAD MURRAY VOLTA AO TRABALHO EM FACULDADE DE MEDICINA

Para Murray, Life Goes On
(23-11-2009) Conrad Murray ... o médico infame que administrou a injeção fatal do propofol droga para Michael Jackson e, em seguida, deixou de cabeceira de seu paciente para ir ao banheiro e fazer chamadas de alguns ... está definido para retomar as horas de expediente na segunda-feira na Faculdade de Medicina Armstrong Clinic, localizado na W. Montgomery RD. em Houston, Texas. O endereço completo e números de telefone e fax são facilmente encontrados em linha, supomos.

Seu advogado, Edward Chernoff disse à Associated Press "Ele (Murray) não foi capaz de ganhar a vida desde a morte de Michael Jackson. Seus honorários são enormes e as suas dívidas de ter montado a tal ponto que não está claro se ele será capaz de manter a sua casa ou sustentar sua família. Suas intenções são para atender a esses pacientes que continuaram a apoiá-lo, apesar da atenção e, apesar das ameaças ".

Entretanto, as crianças de Michael Jackson, família, amigos e fãs continuam a consolar-nos mutuamente ao lidar com a morte prematura e desnecessária de Michael.

Fonte: MJFC / AP

http://www.mjfanclub.net/home/index.php?option=com_content&view=article&id=3086:for-murray-life-goes-on&catid=85:latest-news&Itemid=82



REVER TOPICO MJBEATS
http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?p=355492#post355492

Jermaine Jackson recebe troféus pelo irmão Michael


Michael Jackson foi um dos premiados na noite deste domingo, 22, no "American Music Awards", em Los Angeles, nos Estados Unidos. O irmão do cantor, Jermaine Jackson, foi quem subiu ao palco para receber os troféus de “melhor cantor de soul/r&b” e “melhor cantor de "pop/rock”. Com a coletânea "Number Ones", o rei do pop também levou os troféus de melhor álbum de soul/r&b e pop/rock, totalizando quatro prêmios. Michael é o artista mais premiado em toda a história do "American Music Awards", além de ser o cantor com mais prêmios póstumos. Janet Jackson deu início à cerimônia cantando seus maiores sucessos.
Jermaine Jackson subiu ao palco para receber os troféus pelo irmão Michael Jackson

Janet Jackson: 'Conrad Murray é o responsável pela morte de Michael'

Reprodução /Reprodução Janet Jackson fala sobre Michael em entrevista na TV
Janet Jackson acredita que o irmão, Michael, foi morto pelo médico Connrad Murray. "Ele estava no controle dos medicamento. Acho que é o responsável", revelou em entrevista ao programa de Robin Roberts na rede de TV americana ABC, que vai ao ar na próxima quarta-feira, 18. As informações são do site TMZ.



A irmã do rei do pop diz que Murray deveria ser proibido de praticar a medicina, embora ele afirme que não matou o cantor.



Janet diz que não acreditou quando sua assistente disse que o irmão havia sido levado para o hospital. "Falei com minha mãe, com Tito, meu sobrinho Austin e La Toya", disse. "Não pude acreditar".

A cantora diz que pensa em Michael todos os dias e que demorou a entender o que estava acontecendo. "Não parecia verdade, mas um sonho. Ainda é muito difícil acreditar, mas você tem que aceitar. É difícil, mas a vida segue e eu entendo isso".



Médico está falido e culpa morte de Michael



Ainda de acordo com o TMZ, Murray estará diante de um juiz de Nevada, na Califórnia, nesta segunda-feira, 16, para pedir negociação da dívida relativa ao valor da pensão de seus filhos. O médico alega estar falido e deve 13 mil dólares. O advogado de Murray, Chris Aaron, revela que o médico está com pouquíssimos pacientes desde a morte de Michael Jackson.


http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1380765-9798,00-JANET+JACKSON+CONRAD+MURRAY+E+O+RESPONSAVEL+PELA+MORTE+DE+MICHAEL.html

Elizabeth Taylor fala sobre a morte do amigo Michael Jackson no Twitter

Depois do sillêncio logo após a confirmação da morte de Michael Jackson nesta quinta-feira (25), a atriz Elizabeth Taylor, uma das melhores amigas do cantor, começou a postar nesta sexta-feira suas primeiras mensagens sobre a morte do astro em sua página no serviço de microblog Twitter.



Cobertura completa: Jackson morre



"Eu fico olhando a foto dele que ele me deu e que diz 'Para o meu verdadeiro amor Elizabeth, eu te amo para sempre'. E vou amá-lo para sempre".

"Não consigo imaginar a vida sem ele. Mas acho que com a ajuda de Deus eu vou aprender".


"Acho que ninguém sabia o quanto nós nos amávamos. O amor mais puro que eu já conheci. Oh Deus! Vou sentir falta dele".

"Não pode ser assim. Ele vai viver para sempre no meu coração, mas não é o bastante. Minha vida parece tão vazia".

"Eu estava colocando minhas roupas na mala para ir a Londres para a sua estreia quando ouvi a notícia. Eu ainda não consigo acreditar. Eu não quero acreditar".

"Tínhamos muito em comum e nós nos divertíamos muito juntos".

"O meu coração ... minha mente ... estão despedaçados. Eu amava Michael com toda a minha alma e eu não consigo imaginar vida sem ele."



Repercussão

A morte de Michael Jackson foi lembrada por milhares de usuários do serviço de microblog Twitter. O acesso ao site chegou a ficar instável durante a noite desta quinta e os termos “#michaeljackson” e “Cardiac Arrest” (“parada cardíaca” em inglês) ficaram entre os mais utilizados. Usuários famosos do Brasil e do exterior lamentaram o falecimento do cantor. Confira a lista:



Jane Fonda, atriz:

"Estou chocada. Meu amigo, Michael Jackson, está morto. Ele morou comigo por uma semana no set de 'Um lago dourado' depois de Thriller".



Danica Patrick, piloto:
“Não acredito que Michael Jackson e Farrah Fawcett se foram. Descansem em paz”


Demi Moore, atriz:
“Estou muito triste pelas perdas de Farrah Fawcett e Michael Jackson. Principalmente por seus filhos!”


Lance Armstrong, ciclista:
“Notícias terríveis sobre Michael Jackson e Farrah Fawcett. Meu melhor para seus amigos, fãs e famílias”.


Mandy Moore, atriz:
“Descansem em paz Michael Jackson e Farrah Fawcett. Que perda tremenda em um dia... pensamentos e orações para suas famílias e entes queridos...”

Maria Rita, cantora:
“Estou de luto.”


MC Hammer, músico:
“Não tenho palavras. Eu amava Michael Jackson... Descanse em paz... Vou estar lamentando a morte de meu amigo, irmão, mentor e inspiração. Ele deu esperança a mim e a minha família. Eu jamais teria sido eu sem ele”


Miley Cyrus, atriz e cantora:
"michael jackson era minha inspiração. amor e bênçãos. "


Nelsinho Piquet, piloto:
“To realmente triste ouvindo as noticias da morte de Michael Jackson. Inacreditavel. Ele era uma lenda!”


Rubens Barrichello, piloto:
“ola gente...que chato esta historia do Michael Jackson
era um grande...fui no show dele em Sao Paulo”


Sarah Oliveira, apresentadora:
“gente, to vendo CNN ao vivo. Eles ainda não confirmam mas o LA Times confirmou. que loucura. Tá rolando clipe "ABC" do Jacksons 5. Triste.
e nessa época ele só tinha 10 anos... um talento.”


Shéron Menezes, atriz:
“i dont bealive!!!!!! Descanse em paz...”




http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1209579-7085,00-ELIZABETH+TAYLOR+FALA+SOBRE+A+MORTE+DO+AMIGO+MICHAEL+JACKSON+NO+TWITTER.html

domingo, 22 de novembro de 2009

WE ARE NOT WORD IN STUDIO

We are the World (Nós Somos o Mundo)


Chega um momento, quando ouvimos uma certa chamada
Quando o mundo tem que vir junto como um só
Há pessoas morrendo
E está na hora de dar uma mão a vida
O maior presente de todos

Nós não podemos continuar fingindo todos os dias
Que alguém, em algum lugar irá mudar
Todos nós somos parte da grande família de Deus
É a verdade
Você sabe que o amor é tudo que nós precisamos

Refrão:
Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós que fazemos um dia mais brilhante
Assim comecemos nos dedicando
Há uma escolha que nós estamos fazendo
Nós estamos salvando nossas próprias vidas
É verdade que nós faremos um dia melhor, só você e eu

Lhes envie seu coração assim eles saberão que alguém se preocupa
E as vidas deles serão mais fortes e independentes
Como Deus nos mostrou transformando pedras em pão
E por isso todos nós temos que dar uma mão amiga

Refrão

Quando você está acabado, e não aparece nenhuma esperança
Mas se você acredita que não há nenhum modo que nos faça cair
Nos deixa perceber que uma mudança só pode vir
Quando nós nos levantamos junto como um só

Refrão (quatro vezes)

fotos lidas momentos pessoais




http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?t=21339

A CRUCIFICAÇÃO DE MJJ E OUTROS LIDERES NEGROS A- forum fan club ITALIA

Na manhã de 26 de Julho, às 10, o Ministro Louis Farrakhan disse domingo em uma conferência realizada em Chicago, a sede da Nação do Islã (NOI).
conferência? foi intitulada "A Crucificação de Michael Jackson e outros líderes negros", visível em streaming no site oficial da organização e já à venda em DVD.

Considerando que Farrakhan fala das façanhas do MJ, chamando-o familiarmente "irmão" e fingindo ser um membro das teses surgir sugerindo que a Nação do Islã? pessoalmente envolvido em sua morte.
Farrakhan, parece que este é um dos instigadores da morte de Malcolm X, e até mesmo os E.U.? reconhecida como uma organização altamente racista e disciminante contra os judeus e brancos - o inimigo da KKK, basicamente.
curto prazo, não de um navio de anjos.

? por conseguinte, perturbador saber que o Michael? foi literalmente cercado por homens de Farrakhan nos últimos anos.
três quartos do pessoal em Neverland, guarda-costas, assim como Grace Rwaramba infiltradas, Dr. Tohma e, adivinhem p?, o Dr. Murray.
gi? Até 2003, o Farrakhan mesmo? foi muitas vezes ao lado de Michael, sobre a abordagem que os irmãos Randy e Jermaine.

daqui em delírio. Farrakhan se arrasta em negócios obscuros, que monopoliza. e agora, após um mês de sua morte, se fala de intrigas, maldições, chantagem - "Se nos deixarmos ir à falência ',' Se você rebelde arruinar sua reputação.
uma situação que me lembra vagamente a de Malcom X. e todos nós sabemos o quão longe?.

? história ambígua, eu sei. mas se cos? caso, a teoria do assassinato deixaria de ser cos? distante e abstrata. Talvez existam muitas coisas com mais clareza? imundo, que nos escapam.
e como estes pressupostos não são mais que colecções para a web, espero fazer muito foi com você - com perdão da confusão vergonhosa.





http://www.mjjforum.it/forum/louis-farrakhan-implicato-nella-morte-di-michael-t7004.html

REVER

http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?p=353238#post353238

SITE DIVULGA FOTOS DO CALENDÁRIO 2009 DE MJJ



http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1217148-9798,00-SITE+DIVULGA+IMAGEM+DE+CALENDARIO+OFICIAL+COM+FOTOS+DE+MICHAEL+JACKSON.html








em 01/06/2006 _ tão bem que eu nunca poderia imaginar esse pesadelo!!

CONTRADIÇÕES DE UM ASSASSINO DE JALECO

Jackson: Tutti gli aggiornamenti su Murray

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26 Giugno:

Irreperibile il medico personale di Michael Jackson:
La polizia di Los Angeles è alla ricerca del medico personale della star, che viveva nella villa di Michael Jackson ed era incaricato del dosaggio degli antidolorifici di cui MJ faceva regolarmente uso.
Ora le forze dell'ordine vorrebbero un chiarimento anche a fronte del fatto che pare che il dottore abbia somministrato l'ultima iniezione prima della morte.
Irreperibile il medico personale di Michael Jackson
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28 Giugno:

Eseguita seconda autopsia, interrogato il medico personale per tre ore:
La polizia californiana: ha fornito informazioni che aiuteranno indagini
Il medico ha assunto una portavoce e un legale. La famiglia: siamo senza voce, grazie ai fan. L'ex baby sitter: continue lavande gastriche.
MJ: eseguita seconda autopsia, interrogato il medico personale per tre ore

Jackson. La lettera del suo medico ai pazienti 'Addio, ho l'occasione della mia vita:
Nella lettera ai pazienti spiega che la sua lontananza non sara' definitiva. Semplice coincidenza o qualcosa di piu'?
Conrad Murray, il cardiologo di Michael JAckson al centro del giallo sulla morte del re del pop salutava i suoi assistiti per dedicarsi completamente al suo nuovo datore di lavoro.
MJ: eseguita seconda autopsia, interrogato il medico personale per tre ore
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29 Giugno:

Il medico (non indagato) nega l'iniezione di Demerol:
Il medico personale di Michael Jackson, Conrad Murray, ascoltato dalla polizia come testimone e non da indagato, ha negato di aver mai somministrato al paziente "alcun potente farmaco" come l'oppiaceo Demerol il giorno in cui il cantante morto. Lo ha detto al Los Angeles Times il legale del medico, Edward Chernoff. Il dottor Murray "non ha iniettato del Demerol o dell' OxyContin", ha riferito il legale smentendo categoricamente le voci circolate.
Jackson: il medico (non indagato) nega l'iniezione di Demerol
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7 Luglio:

Il medico non smentisce di avergli dato il Propofol:
L'avvocato del medico che aveva in cura Michael Jackson il giorno della morte sostiene di non avergli mai somministrato o prescritto l'OxyContin o il Demerol. Ma non dice la stessa cosa del potente anestetico trovato nella casa del re del pop.
Jackson, il medico non smentisce di avergli dato il Propofol
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17 Luglio:

Il dr. Conrad Murray è fuggito dalla California
Il medico in fuga:
Tmz, che sta seguendo passo passo l'evolversi delle indagini sulle circostanze che hanno portato alla morte di Michael Jackson, a rivelare che Conrad Murray, medico personale dell'artista, da ore si è reso irreperibile ed è scomparso dal territorio della California. Murray era stato sentito dagli inquirenti che hanno aperto ufficialmente un'inchiesta per omicidio. L'ipotesi principale è che Michael Jackson sia stato stroncato da una dose eccessiva di antidolorifici, tra tutti il Propofol, prescritto proprio da Murray.
Il dr. Conrad Murray è fuggito dalla California
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18 Luglio:

Murray cancella l'interrogatorio con la polizia.
Murray cancella l'interrogatorio con la polizia
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22 Luglio:

In Corso La Perquisizione dell'Ufficio del Dr.Conrad Murray:
Ci hanno riferito che 8 auto della DEA (l'agenzia federale antidroga) sono arrivate negli uffici del Dottore circa 30 minuti fa. Sono presenti anche due Detective della polizia di Los Angeles (LAPD) insieme a degli agenti imborghese del Dipartimento di Polizia di Huston e 10 membri del Tactical Diversion Team della DEA. Ci sono anche altri agenti della DEA.

UPDATE 1:La scorsa notte, l'avvocato di Murray, Edward Chernoff, ha lasciato un messaggio sul suo sito riguardo alle richieste da parte degli investigatori di avere altri documenti medici.

UPDATE 2: Sembrerebbe che la DEA abbia lasciato l'edificio...
In Corso La Perquisizione dell'Ufficio del Dr.Conrad Murray

UPDATE 3: Citata l'accusa di "Omicidio Colposo" nel Mandato di Perquisizione Del Dr.Murray:
Ed Chernoff, l'avvocato del Dr. Conrad Murray, ha appena rilasciato una dichiarazione sulla perquisizione eseguita oggi nell'ufficio del Dottore, nella quale si parla del fatto che gli ufficiali giudiziari siano alla ricerca di prove per l'accusa di omicidio colposo.
Citata l'accusa di "Omicidio Colposo" nel Mandato di Perquisizione Del Dr.Murray
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24 Luglio:

Murray al centro delle indagini:
Il cardiologo Murray ufficialmente sospettato di omicidio.
Il medico Conrad Murray al centro delle indagini..

Sequestrati Alcuni Beni Dall'Ufficio Del Dr.Conrad Murray:
Siamo in possesso del documento di legge nel quale c'è la lista dei beni sequestrati ieri durante la perquisizione dell'ufficio di Huston del Dr. Conrad Murray.
I beni includevano: 1 fiala di Phentermine (una droga "medica" leggera), 1 fiala di Clonazepam (un mio rilassatore), la fotocopia di una foto del Dr. Murray, Rolodex Cards (sono card per pc o roba simile), ricevute pubbliche, info biografiche sul Dr. Murray, emails da Stacey Howie (non sappiamo chi sia), e una Rolodex Card della Fed Ex
Sequestrati Alcuni Beni Dall'Ufficio Del Dr.Conrad Murray

Conrad Murray è ufficilmente indagato per Omicidio:
Conrad Murray è sospettato di omicidio colposo
WASHINGTON
Risulta ufficialmente indagato per omicidio il medico cardiologo di Michael Jackson, Conrad Murray, colui che era insieme alla pop star quando morì, nonostante i tentativi di rianimarla. E' accusato di omicidio colposo, per aver iniettato il tranquillante Propofol a Jackson.
Conrad Murray è ufficilmente indagato per Omicidio!!

Murray fece assistere Prince all'agonia del padre:
Il dottor Conrad Murray avrebbe costretto il figlio di Michael Jackson, Prince, di 12 anni, ad assistere all'agonia del padre. Il medico avrebbe voluto la presenza di un testimone mentre cercava di rianimare il cantante. La notizia, riportata dal Sun, viene dalla famiglia di Michael Jackson, tramite un medico di fiducia, il dottor Steven Hoefflin, il quale ha sottolineato come il ragazzino sia rimasto ''traumatizzato in modo incredibile''.
http://mjjforum.it/forum/conrad-murr...one-t6670.html

L'interesse di Murray per i disordini del sonno:
Molti oggetti sono stati sequestrati nell'ufficio del dott. Conrad Murray a Houston -- ''Opuscoli su un Sleep Centre (centro per i disturbi del sonno).''
E' stato detto che Jackson potrebbe aver preso il potente anestetico Propofol il giorno in cui è morto perchè non riusciva a dormire. La polizia crede che il dott. Murray potrebbe aver somministrato la droga.
L'interesse di Murray per i disordini del sonno

Alcuni Oggetti Prelevati Dall'Archivio Del Dr.Murray Il Giorno Della Morte di Michael:
Due persone sono andate nell'archivio del Dr. Conrad Murrayalle 11:22 AM ora di Huston il giorno della morte di Michael Jacksone hanno preso alcuni file (documenti) e li hanno messi in due auto.
Alcuni Oggetti Prelevati Dall'Archivio Del Dr.Murray Il Giorno Della Morte di Michael

Una donna misteriosa nelle indagini su Michael Jackson:
Durante la perquisizione dell'ufficio di Huston del Dr. Murray, i federali hanno sequestrato due "email mandate dall'account Yahoo di Stacey Howe". Durante la perquisizione del unità di memorizzazione (archivio) del Dr.Murray, i federali hanno sequestrato "un indirizzo corrispondente a Stacey Howe".
Una Donna Misteriosa Nelle Indagini Su Michael Jackson
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27 Luglio:

I Documenti Dell'Archivio Del Dr.Murray Potrebbero Contenere Degli Indizi:
Abbiamo appreso che le due donne che, il giorno della morte di Michael Jackson avevano portato via delle scatole dall'archivio di Huston del dottore, avrebbero affittato il mese scorso un impianto (deposito), a nome del loro datore di lavoro... il Dr. Conrad Murray.
I Documenti Dell'Archivio Del Dr.Murray Potrebbero Contenere Degli Indizi

Il dott. Conrad Murray ha iniettato a Jackson la potente droga prima della sua morte:
Un nuovo rapporto afferma che il dott. Conrad Murray ha iniettato a Michael Jackson la potente droga che le autorità pensano abbia ucciso il cantante.
Il dott. Conrad Murray ha iniettato a Jackson la potente droga prima della sua morte
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28 Luglio:

Il dott. Murray agli investigatori: ho somministrato a Jackson il Propofol:
Ve lo stiamo dicendo dal 15 luglio che la polizia credeva che il dott. Conrad Murray avesse somministrato il Propofol a Michael Jackson -- la droga che l'ha ucciso.
C'era un motivo per cui la polizia lo credeva. Il dott. Murray glielo aveva detto.
Il dott. Conrad Murray ha iniettato a Jackson la potente droga prima della sua morte


La polizia è a casa del dott. Conrad Murray:
Gli investigatori sono a casa del dott. Conrad Murray a Las Vegas in questo momento. Siamo a casa e vicino allo studio del dott. Murray a Las Vegas. Ci si aspetta che venga mostrato un mandato di perquisizione simile a quello di Houston la scorsa settimana.
La polizia è a casa del dott. Conrad Murray

Studio e casa del dottore di Jackson a Las Vegas perquisiti:
La DEA è appena arrivata a casa e allo studio del dott. Conrad Murray a Las Vegas con un mandato di perquisizione.
Fonti dicono che stanno cercando tutti i documenti connessi con Michael Jackson.
Siamo sulla scena e abbiamo visto molti agenti della DEA entrare dalla porta sul retro della casa del dott. Murray mentre altri agenti si trovano nel suo studio.
La polizia è a casa del dott. Conrad Murray

Diane Dimond: lo studio del dott. Murray è stato perquisito:
All'incirca verso le 8:20 del mattino lo studio del dottore è stato perquisito.
''Stando alle ultime indiscrezioni, gli investigatori hanno finalmente confermato ciò che si diceva da tempo: il dott. Conrad Murray ha somministrato la dose letale del potente anestetico a Michael Jackson in vena la notte prima che morisse,'' dice Diane. ''Jackson usava l'anestetico come una sveglia. Quando voleva dormire il dottore gliela somministrava in vena, quando era ora di svegliarsi il dottore fermava la somministrazione.''
Update: gli agenti hanno lasciato ora la casa.
La polizia è a casa del dott. Conrad Murray
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29 Luglio:

Parla Un Agente DEA: Dr.Murray A Casa Durante La Perquisizione:
Un agenta della DEA (L'Agenzia Antidroga Americana) ha appena rilasciato un'intervista ai giornalisti fuori dalla casa di Las Vegas del Dr. Conrad Murray dichiarando che Murray era presente durante la perquisizione nella sua casa da parte delle forze dell'ordine.
Parla Un Agente DEA: Dr.Murray A Casa Durante La Perquisizione

Video di Murray:
Abbiamo appena ottenuto il primo video del Dr. Conrad Murray dalla morte del suo paziente più famoso, Michael Jackson.
La polizia è a casa del dott. Conrad Murray

Video perquisizione:
Volanti, motociclette, un elicottero. Ecco il video che mostra le autorià arrivare a casa dell'ex medico di Michael Jackson, il Dr. Conrad Murray, nella mattinata di Martedi a Las Vegas.
http://www.etonline.com/news/2009/07/76944/index.html

30 Luglio:

Le Impiegate Del Dr. Murray Raccontano Storie Differenti:
Le due donne che, presumibilmente, sono andate nell'archivio di Huston del Dr. Conrad Murray portando via alcune scatole solamente poche ore prima che Michael Jackson fosse dichiarato morto hanno raccontato storie diverse su quanto avrebbero prelevato dall'archivio.
Le Impiegate Del Dr. Murray Raccontano Storie Differenti

FOTO: Il dott. Conrad Murray arrestato nel 1994:
ET ha ottenuto la foto del medico personale di Michael Jackson, il dott. Conrad Murray, di quando venne arrestato nel febbraio del 1991.
Il dott. Conrad Murray arrestato nel 1994
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31 Luglio:

Tmz nega che Michael Jackson sia morto nel proprio letto:
bensì conferma che il cantante è morto nel letto del Dr. Murray.
Diverse fonti delle forze dell'ordine dichiarano che Jackson non voleva un continuo andirivieni nella sua stanza durante la somministrazione del Propofol, pertanto preferiva assumere il farmaco nella stanza del medico.

Mandato di perquisizione presentato al Dr. Murray :
http://abcnews.go.com/images/US/ht_Scan001_090730.PDF
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3 Agosto:

Altro Magazzino a Las Vegas:
Il Dr. Murray pagava l'affitto anche per un altro magazzino a Las Vegas e sembrerebbe che ci siano sempre maggiori collegamenti fra il sopracitato magazzino e quello di Houston.
A quanto pare una delle 4 persone autorizzate ad entrare nei magazzini è Stacey Howe, presente durante la perquisizione del magazzino di Houston.
Degli agenti federali hanno controllato la corrispondenza della Howe e hanno chiesto al manager del magazzino se conosceva la signora in questione.
Durante la perquisizione dello studio medico di Houston, sono state controllate due e-mail inviate proprio da Stacey Howe.
Le forze dell'ordine credono che Murray conservasse il Propofol in questi magazzini ma per ora non ne hanno la prova concreta.
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4 Agosto:

Parla il portavoce dell'avvocato di Murray: il 911 è stato chiamato 30 minuti dopo che il dottore aveva trovato Jackson morto:
Un portavoce di Ed Chernoff, l'avvocato del dott. Conrad Murray, ha detto ad ET che, stando alla ricostruzione di Murray, il 911 è stato chiamato 30 minuti dopo che il medico personale di Michael Jackson ha trovato il Re del Pop morto.
ET ha anche saputo che il dott. Murray è stato nella stanza di Jackson per controllarlo e ha notato che Jackson, stando a quanto detto dall'avvocato del dott. Murray, E Chernoff, che ''non stava respirando. [Il dott. Murray] ha controllato il polso per vedere se c'era battito. Quest'ultimo c'era, ma debole nell'arteria femorale. Ha cos' cominciato a praticare la CPR.''
Il portavoce ha detto ad ET che il dott. Murray ha inizialmente praticato la CPR a Jackson mentre lui era ancora sul letto perchè era gracile, aggiungendo che ''l'ha praticata con le sue mani sulla sua schiena per far sì che ci fosse il supporto necessario.''
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11 Agosto:

Farmacia di Las Vegas perquisita -una connessione con Murray:
Gli agenti della DEA si sono recati alla Applied Pharmacy Services a Las Vegas questa mattina con mandato di perquisizione alla mano.
Le nostre fonti delle forze dell'ordine dicono che stavano cercando degli hard drive di computer contenenti informazioni e altri documenti connessi alle prescrizioni di medicinali fatte dal dott. Conrad Murray per Michael Jackson, oltre che informazioni di acquisto riguardanti medicinali che potrebbero essere stati consegnati al dott. Murray.
Un ufficiale della DEA non ha confermato se la farmacia è sotto indagine.
La DEA ha anche perquisito la casa e lo studio medico del dott. Murray a Las Vegas alla fine dello scorso mese.

Video: http://www.tmz.com/videos?autoplay=t...8-a54e1ee8b6ad

Un collegamento col Propofol nella farmacia nel caso di Jackson:
Il dott. Conrad Murray acquistava il Propofol -- il medicinale che è statoo detto abbia ucciso Michael Jackson -- nella farmacia di Las Vegas che è stato perquisita oggi dalla DEA.
Un ufficiale delle forze dell'ordine, che è rimasto anonimo, sembra abbia affermato che questa mattina sono state scoperte delle prove alla Applied Pharmacy Services che confermano che il dott. Murray ha acquistato legalmente il potente anestetico lì. Non sappiamo se c'è qualche collegamento con Jackson.
Come abbiamo detto, la DEA ha cercato nella farmacia dei documenti, hard drives di computer, prescrizioni e ricevute di consegna di medicinali controllati che potrebbero essere stati dati a Jackson dal dott. Murray.
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13 Agosto:

Il Dr. Murray avrebbe lasciato Jackson da solo durante la somministrazione del Propofol:
per fare delle telefonate. Al suo ritorno ha trovato il paziente in stato di arresto cardiaco.
A rivelare tali informazioni sono delle persone coinvolte nelle indagini che hanno parlato solo a patto che venisse mantenuto l'anonimato.
Murray avrebbe dichiarato alla polizia di aver lasciato Jackson incustodito durante la somministarzione del farmaco, visto che precedentemente non vi erano mai state complicazioni. Non è ancora chiaro, però per quanto tempo il dottore avrebbe lasciato Michael da solo.
A quanto pare anche l'avvocato di Murray, Edward Chernoff, avrebbe confermato che il medico, la mattina del 25 giugno, aveva telefonato familiari ed impiegati del proprio studio medico prima di trovare Jackson privo di sensi.
Chernoff ha inoltre affermato, "Quando accettò l'incarico, il mio cliente non era consapevole dei trattamenti medici o delle eventuali dipendenze di cui soffriva il cantante. Ma, una volta stabilitosi a Los Angeles, si rese ben presto conto dei problemi insoliti di cui Michael Jackson era affetto".


La farmacia coinvolta nel caso Jackson aveva problemi finanziari
La farmacia che è stata perquisita a Las Vegas ha qualcosa in comune col dott. Conrad Murray -- sembra che entrambi abbiano avuto problemi economici.
Abbiamo ottenuto dei documenti che dimostrano che la Applied Pharmacy Services, LLC è stata denunciata dai proprietari dell'edificio in cui si trova a Pasadena, California, per non aver pagato l'affitto.
La farmacia ha smesso di versare i soldi nel settembre del 2008.
Anche il dott. Murray è stato perseguito per problemi economici -- la banca ha provato ad impedire il riscatto dell'ipoteca sulla sua casa di Las Vegas e gli era stato ordinato il carcere per non aver pagato gli assegni di mantenimento per suo figlio (ma non ci è mai stato).
Fonti investigative ci hanno detto che quando hanno perquisito la Applied Pharmacy Services gli agenti hanno cercato dei documenti che potessero confermare la compagnia che ha venduto il Propofol al dott. Murray. La DEA, infatti, ne ha ottenuti durante la perquisizione.
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14 Agosto:

Murray lasciò solo MJ per telefonare:
Murray gli somministrò il profopol e poi si assentò per fare alcune telefonate. Al suo ritorno trovò il cantante che non respirava. E' sotto indagine per omicidio colposo.
Murray lasciò solo MJ per telefonare!
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25 Agosto:

Il dott. Murray ha mentito:
Un dottore di Las Vegas ha affermato che il dott. Conrad Murray ha mentito quando ha detto agli investigatori del LAPD di aver visto i dottori di Vegas somministrare il Propofol a Michael Jackson all'inizio di quest'anno.
Il dott. Murray ha mentito
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27 Agosto:

Il dottor Conrad Murray fece tre telefonate prima della chiamata al 911:
Il dottore personale di Michael Jackson stette 47 minuti al telefono dopo che la leggenda del pop smise di respirare. Pare che il dottor Conrad Murray abbia chiamato il collega Arnold Klein per un consiglio, poi un avvocato ed ancora una persona misteriosa prima di dare l'ordine alla security di chiamare il 911.
Il dottor Conrad Murray fece tre telefonate prima della chiamata al 911.



fonte: forum mjj italia
http://www.reidopop.com/mjbeats/showthread.php?t=23421


TRADUÇÃO:


Untraceable médico pessoal de Michael Jackson:
A polícia de Los Angeles? procurando o médico pessoal do astro, que morava na vila de Michael Jackson e esteve a cargo da dose de analgésicos regularmente feito uso do que MJ.
Agora a polícia quer uma explicação, mesmo diante do fato de que parece que o médico havia administrado a última injecção antes da morte.
Untraceable médico pessoal de Michael Jackson
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28 de junho:

Realizada segunda autópsia, o pessoal médico questionado por três horas:
A polícia da Califórnia: tem fornecido informações que ajudarão a investigações
O médico teve um porta-voz e um advogado. A família: não temos voz, graças aos fãs. A ex-babá: lavagem gástrica contínua.
MJ: segunda autópsia realizada, o médico questionou por três horas

Jackson. A carta de seu médico para pacientes Goodbye ', eu tenho a oportunidade da minha vida:
A carta aos pacientes, explicando que sua ausência não será "final. Mera coincidência ou algo mais?
Conrad Murray, cardiologista Michael Jackson no centro de amarelo sobre a morte do rei da pop cumprimentou seus clientes para se dedicar totalmente ao seu novo empregador.
MJ: segunda autópsia realizada, o médico questionou por três horas
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29 de Junho:

O médico (não investigadas) nega a injeção de Demerol:
Médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, escutados pela polícia como testemunha e não para ser investigado, negou ter alguma vez dado ao paciente "qualquer droga potente" como o Demerol opiáceos no dia a cantora morreu. Ele disse ao Los Angeles Times sobre a observação do médico, Edward Chernoff. Dr. Murray "injetou Demerol ou o 'Oxycontin", disse o advogado negou categoricamente os rumores.
Jackson: o médico (não investigadas) nega a injeção de Demerol
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7 de julho:

O médico nega ter lhe dado o Propofol:
O advogado do médico que estava tratando de Michael Jackson no dia da morte de créditos, mesmo nunca tendo dado ou fixado, ou oxycontin Demerol. Mas ele diz a mesma coisa que o anestésico poderoso encontrado na casa do rei da pop.
Jackson, o médico nega ter lhe dado o Propofol
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17 de julho:

Dr. Conrad Murray? fugiu da Califórnia
O médico sobre a correr:
TMZ, que é seguir cada passo ao longo da evolução do inquérito sobre as circunstâncias que levaram à morte de Michael Jackson, que revela que o médico pessoal Conrad Murray hora de você? e foge? desapareceram do território da Califórnia. Murray tinha sido ouvido pelos investigadores que têm oficialmente aberto um inquérito por homicídio. A principal hipótese? que Michael Jackson foi atingido por uma overdose de analgésicos, incluindo os altamente Propofol, prescrito pelo seu Murray.
Dr. Conrad Murray? fugiu da Califórnia
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18 de Julho:

Murray elimina o interrogatório com a polícia.
Murray elimina o interrogatório com a polícia
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22 de julho:

No decorrer da pesquisa de Dr.Conrad Murray:
Nós relatamos que 8 carro da DEA (agência antidrogas federais) chegaram no escritório do doutor cerca de 30 minutos atrás. Há também dois detetives da polícia de Los Angeles (LAPD), com os agentes do Departamento de Polícia de Houston burguesa e 10 membros da Equipe Tática da DEA Diversion. Existem outros agentes da DEA.

UPDATE 1: Ontem à noite, o advogado de Murray, Edward Chernoff, deixou uma mensagem em seu site no que diz respeito aos pedidos dos investigadores ter outros documentos médicos.

UPDATE 2: Parece que a DEA deixou o edifício ...
No decorrer da pesquisa de Dr.Conrad Murray

UPDATE 3: Já sob a acusação de "homicídio involuntário" no mandado de busca Del Dr.Murray:
Chernoff E, o advogado Dr. Conrad Murray, acaba de publicar uma declaração hoje sobre a pesquisa realizada no escritório do doutor, em que ele menciona o fato de que oficiais de justiça estão em busca de provas para a acusação de homicídio culposo.
Citado por acusações de "homicídio involuntário" no mandado de busca Del Dr.Murray
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24 de julho

Murray, no centro da investigação:
O cardiologista Murray oficialmente suspeito de assassinato.
O médico Conrad Murray no centro das investigações ..

Alguns bens apreendidos pelo Serviço de Dr.Conrad Murray:
Nós estamos em posse do documento de direito em que c '? a lista de bens apreendidos ontem durante a pesquisa do escritório de Houston do Dr. Conrad Murray.
Os activos incluídos: 1 frasco de Phentermine (uma droga "leve" médicos), 1 frasco de Clonazepam (meu relaxado), uma fotocópia de uma foto do Dr. Murray, Rolodex Cards (cartões PCMCIA são ou algo assim), recebeu info, público biográfico sobre o Dr. Murray, e-mails de Stacey Howie (não sei quem ele é), e um ex Rolodex Card Fed
Alguns bens apreendidos pelo Serviço de Dr.Conrad Murray

Conrad Murray? oficialmente sob investigação por assassinato
Conrad Murray? suspeita de homicídio
WASHINGTON, DC
Foram oficialmente sob investigação pelo assassinato do cardiologista Michael Jackson, Conrad Murray, que estava com o pop star quando mor?, Apesar das tentativas para reanimá-la. E 'acusado de homicídio culposo, por ter injetado o sedativo propofol em Jackson.
Conrad Murray? oficialmente sob investigação por assassinato!

Murray foi ao príncipe agonia do pai
Conrad Murray obrigaria o filho de Michael Jackson, Prince, 12 anos, para assistir à agonia do pai. O médico queria que a presença de uma testemunha que tentou reanimar o cantor. A notícia, relatada pelo Sol, vem da família de Michael Jackson, através de um médico, o Dr. Steven Hoefflin, que apontou que o menino ficou traumatizado por incrível''.''
http://mjjforum.it/forum/conrad-murr...one-t6670.html

Interesse de Murray em distúrbios do sono;
Muitos itens foram apreendidos no escritório do dr. Houston Conrad Murray -''folhetos em um centro do sono (Centro de distúrbios do sono).''
É dito que Jackson poderia ter tomado o poderoso anestésico Propofol no dia? Peixes mortos? não podia dormir. A polícia acredita que o Dr. Murray poderia ter administrado o medicamento.
Interesse de Murray em distúrbios do sono

Alguns itens no Arquivo da Dr.Murray Foto dia da morte de Miguel:
Duas pessoas foram nos arquivos do Dr. Conrad Murrayalle 11:22 AM tempo Houston no dia da morte de Michael Jackson levou alguns arquivos (documentos) e colocou-os em dois carros.
Alguns itens no Arquivo da Dr.Murray Foto dia da morte de Michael

A misteriosa mulher na investigação de Michael Jackson:
Durante a pesquisa do escritório de Houston do Dr. Murray, os federais apreenderam dois e-mail "enviado do Yahoo Stacey Howe." Durante a busca da unidade? armazenamento (arquivo) de Dr.Murray, os federais apreenderam "um endereço correspondente ao Stacey Howe."
A misteriosa mulher na investigação de Michael Jackson
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27 de julho:

Arquivar documentos do Dr.Murray pode conter pistas:
Aprendemos que as duas mulheres que, no dia da morte de Michael Jackson tinha tirado as caixas do arquivo do médico, em Houston, no mês passado eles alugaram uma instalação (depósito), em nome do empregador ... Conrad Murray.
Arquivar documentos do Dr.Murray pode conter pistas

Dr. Conrad Murray Jackson injetou uma droga poderosa, antes de sua morte:
Um novo relatório diz que o Dr. Conrad Murray para Michael Jackson injetou uma droga poderosa que as autoridades? Acredita-se que matou o cantor.
Dr. Conrad Murray Jackson injetou uma droga poderosa antes de sua morte
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28 de julho:

Dr. Investigadores Murray: Eu tenho dado em Jackson, Propofol:
Fri 15 de julho estamos dizendo que a polícia acreditava que o Dr. Conrad Murray tinha dado o propofol para Michael Jackson - os medicamentos que o matou.
Havia uma razão para que a polícia acredita. Dr. Murray havia dito a eles.
Dr. Conrad Murray Jackson injetou uma droga poderosa antes de sua morte


Polícia? casa do Dr. Conrad Murray
Os investigadores estão na casa do Dr. Conrad Murray em Las Vegas neste momento. Estamos em casa e fechar com o estudo do Dr. Murray em Las Vegas. Se espera que seja mostrado um mandado de busca semelhante ao Houston na semana passada.
Polícia? casa do Dr. Conrad Murray

Estudo e casa do médico de Jackson em Las Vegas, invadida:
DEA? acabado de chegar em casa e estudo do Dr. Conrad Murray em Las Vegas com um mandado de busca.
Fontes dizem que eles estão procurando todos os documentos relacionados a Michael Jackson.
Estamos na cena e vimos muitos agentes da DEA entrar pela porta das traseiras da casa do dr. Murray e outros agentes estão em seu estúdio.
Polícia? casa do Dr. Conrad Murray

Diane Dimond: o estudo do Dr. Murray? foram pesquisados:
Aproximadamente em torno de 8:20 da manhã o médico? sido pesquisado.
''Segundo os últimos rumores, os pesquisadores finalmente confirmado para nós? foi dito há algum tempo: Dr. Conrad Murray administrada a dose letal de anestésico potente de Michael Jackson no estado de humor da noite, antes de morrer'', afirma Diane. Jackson''the anestésico usado como um alarme. Quando ele queria dormir o médico administrada a ele no humor, quando era hora de acordar o médico parou de administração.''
Atualização: os oficiais já saiu de casa.
Polícia? casa do Dr. Conrad Murray
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29 de julho:

Um agente da DEA fala: Dr.Murray em casa durante o ataque:
Um agente da DEA (O Anti-americanos antidrogas Agência) acaba de publicar uma entrevista com jornalistas fora da casa, em Las Vegas pelo Dr. Conrad Murray Murray dizendo que estava presente durante a busca em sua casa pela polícia.
Um agente da DEA fala: Dr.Murray em casa durante o ataque

Vídeos Murray
Acabamos de receber o primeiro vídeo do Dr. Conrad Murray a morte de seu paciente pi? famoso, Michael Jackson.
Polícia? casa do Dr. Conrad Murray

Search Video:
Volantes, motos, um helicóptero. Aqui está o vídeo que mostra os autores? chegar a casa do ex-médico Michael Jackson, o Dr. Conrad Murray na manhã de terça-feira em Las Vegas.
http://www.etonline.com/news/2009/07/76944/index.html

30 de julho:

Os empregados do Dr. Murray contam histórias diferentes:
As duas mulheres que, presumivelmente, foi para Houston no Arquivo do Dr. Conrad Murray tirar algumas caixas de apenas algumas horas antes de Michael Jackson foi declarado morto contaram histórias diferentes sobre o que teria tomado a partir do arquivo.
Os empregados do Dr. Murray contam histórias diferentes

FOTO: Dr.. Conrad Murray foi detido em 1994:
ET obteve uma foto do médico pessoal de Michael Jackson, o dr. Conrad Murray, quando foi preso em fevereiro de 1991.
Dr. Conrad Murray foi detido em 1994
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31 de julho:

TMZ negar que Michael Jackson morreu em sua cama:
Bens? confirma que o cantor? morta na cama pelo Dr. Murray.
Diversas fontes policiais lei diz que Jackson não queria um constante ir e vir em seu quarto durante a administração do propofol, assim, preferiu tomar a medicação na sala do médico.

Mandado de Pesquisa apresentado ao Dr. Murray:
http://abcnews.go.com/images/US/ht_Scan001_090730.PDF
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3 de agosto:

Mais fotografias em Las Vegas:
Dr. Murray também paga o aluguel para uma outra loja em Las Vegas, e parece que há crescente interligação entre as ações acima mencionadas e que, de Houston.
Aparentemente, uma das 4 pessoas autorizadas a entrar na loja? Stacey Howe, presente durante a busca do armazém, em Houston.
Os agentes federais ter verificado a correspondência de Howe e solicitou ao gerente da loja se soubesse que a senhora em questão.
Durante a busca ao escritório do doutor em Houston, foram verificados dois e-mails enviados por seus Stacey Howe.
A polícia acredita que Murray reter Propofol nessas lojas, mas por enquanto não temos provas concretas.
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4 de agosto:

Fala do porta-voz do advogado Murray: O 911? chamava-se 30 minutos depois que o médico tinha encontrado morto Jackson
Um porta-voz Ed Chernoff, o advogado Dr.. Conrad Murray, disse que ET, de acordo com a reconstrução de Murray, 911? foi chamado de 30 minutos após a equipe médica de Michael Jackson foi encontrado o Rei do Pop morreu.
ET também aprendeu que o Dr. Murray? Jackson estava na sala de controle e observou que Jackson, de acordo com o advogado disse ao dr. Murray, E Chernoff, who''was não respirar. [Dr. Murray], foi verificado o seu pulso para ver se havia batida. O último foi, mas artéria femoral fraco. Porque ele começou a praticar a RCP.''
O porta-voz disse que o Dr. ET Murray inicialmente praticado CPR com Jackson quando ele ainda estava na cama assim? era frágil,'', acrescentando que ele praticou com as mãos nas costas para s? houve o apoio necessário.''
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11 agosto:

Farmácia em Las Vegas invadiram uma ligação-Murray
Os agentes da DEA foi aplicada Serviços de Farmácia, em Las Vegas esta manhã com um mandado de busca na mão.
Nossas fontes dizem que a polícia estava procurando o disco rígido de computador contendo informações e outros documentos relacionados com a prescrição de medicamentos feita pelo dr. Conrad Murray para Michael Jackson, bem como informações sobre compra de medicamentos que podem ter sido entregue ao dr. Murray.
Um oficial da DEA não confirmou se a farmácia? sob investigação.
A DEA também invadiram a casa e consultório do dr. Murray em Las Vegas no final do mês passado.

Video: http://www.tmz.com/videos?autoplay=t...8-a54e1ee8b6ad

A ligação com propofol na farmácia, no caso de Jackson:
Dr. Conrad Murray comprou o propofol - o medicamento que? statoo disse ter matado Michael Jackson - na farmácia em Las Vegas? foi invadida hoje pela DEA.
Um oficial da lei, quem? permaneceu anônimo, aparentemente tinha dito que esta manhã foram descobertos indícios de Farmácia Aplicada Serviços que confirmou que o Dr. Murray tem legalmente adquiridos, o poderoso anestésico l?. Não sei se c '? alguma ligação com Jackson.
Conforme mencionado, a DEA tem tentado na farmácia de documentos, discos rígidos de computadores, e recebeu as prescrições para a entrega controlada de fármacos que podem ter sido dado ao Dr. Jackson. Murray.
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13 agosto:

Dr. Murray Jackson iria deixar sozinho durante a administração do propofol:
para fazer chamadas telefônicas. No seu regresso, encontrou o paciente em um estado de parada cardíaca.
Para divulgar essa informação das pessoas envolvidas no inquérito que falou sob a condição de que o anonimato fosse mantido.
Murray tinha dito à polícia que ele havia deixado sozinho durante Jackson Administrar a droga, desde que previamente não tinha sido nunca complicações. Não? ainda claro, para? quanto tempo o médico Michael deixaria sozinho.
Aparentemente, mesmo advogado de Murray, Edward Chernoff, confirmou que o médico, na manhã de 25 de junho, ele telefonou para familiares e funcionários de seu médico antes de encontrar Jackson inconsciente.
Chernoff também disse: "Quando você aceita? Office, meu cliente não estava ciente de qualquer tratamento médico ou dependências que a cantora estava sofrendo. Mas uma vez que se estabeleceu em Los Angeles, tornou-se logo dos problemas incomuns quando Michael Jackson foi o sofrimento. "


A farmácia envolvidos no caso Jackson teve problemas financeiros
A farmácia? foi pesquisado em Las Vegas, tem algo em comum com o dr. Conrad Murray - parece que ambos tiveram problemas.
Temos obteve documentos mostrando que a Farmácia Aplicada Services, LLC? foi denunciado pelos proprietários do edifício está localizado em Pasadena, Califórnia, para não pagar o aluguel.
A farmácia parou de pagar o dinheiro em setembro de 2008.
Mesmo o Dr. Murray? foram processados por problemas econômicos - o banco tentou impedir o afastamento de sua casa em Las Vegas e ele foi condenado a prisão por não pagar pensão de alimentos para o filho (mas lá? nunca foi) .
Fontes da inteligência disseram-nos que, quando eles invadiram Aplicada Farmácia agentes Serviços têm procurado os documentos que confirmam a empresa vendeu ao Dr. Propofol. Murray. A DEA, na verdade, foi obtido durante a pesquisa.
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14 agosto:

Murray folhas? MJ só chamar:
Murray a dose? o profopol e depois vai embora? fazer algumas chamadas. Em seu retorno eu? cantor que não estava respirando. E 'sob investigação por homicídio culposo.
Murray folhas? MJ apenas para chamar!
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25 agosto:

Dr. Murray mentiu
Um médico, em Las Vegas, disse que o Dr. Conrad Murray mentiu quando disse aos investigadores da polícia de Los Angeles de ter visto os médicos administrar propofol Vegas para Michael Jackson no início deste ano.
Dr. Murray mentiu
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27 agosto:

Conrad Murray fez três telefonemas antes de chamar o 911:
O médico pessoal de Michael Jackson esteve no telefone 47 minutos após o popstar parou de respirar. Parece que o Dr. Conrad Murray chamou seu colega Arnold Klein para o conselho, em seguida, um advogado e ter uma pessoa misteriosa, antes de dar a ordem de segurança para chamar o 911.
Conrad Murray fez três telefonemas antes da chamada para o 911.

(...)

MONITORADO POR DEUS 24 HORAS!

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