Ele amava uma princesa

Saudi Princess Nouf Had a Ball With Jacko

So, Monday I was able to buy Michael Jackson's new and not terribly good album Invincible, in the East Village. The record store owner had all four color versions of the CD and said he'd been selling them since last week. The album goes on sale officially today.

In the liner notes to Invincible, we can deduce a little of what goes on in Jackson's surgically altered head. His list of thank yous goes in this order: his grandmother, his parents, his kids, his manager John McClain, Elizabeth Taylor, his assistant Frank Tyson ("you are my true friend and family"), Carlos Santana, studio engineer Matt Forger and his family, PR guy Bob Jones, his lawyer John Branca, concert promoter David Gest, and magician David Blaine.

Jackson also dedicates Invincible to a 16-year-old Norwegian boy named Benjamin Hermansen, who was killed in a hate crime in Oslo by Neo-Nazis. Jackson did not know the boy, according to press reports, but was alerted to his fate by a Norwegian Jackson imitator with whom Michael is friendly.

There is also a full page devoted to a drawing by Uri Geller, at whose wedding Michael served as best man this year.

No mention of Macaulay Culkin, Bubbles the Chimp, Webster, his two ex-wives, his brothers or sisters, or his religious leader Shmuley Boteach.

But the most interesting of all Jackson's remembrances on this first album in six years is to Princess Nouf. The Saudi princess died last winter. Jackson writes: "PRINCESS NOUF � I love you from here, now and eternity � Michael Jackson."

Jackson has a long history and business association with the Saudi royal family. In the mid-1990s he was managed by Princess Nouf's brother (or cousin, depending if you can figure out their massive family tree) Prince Alwaleed bin Talal, and announced that they were opening theme parks together. This is indeed the same prince whose recent offer to New York of $10 million for the clean-up effort was rejected by Mayor Rudy Giuliani when the prince criticized U.S. policies in the Middle East.


Arábia Princess Nouf tinha uma bola Com Jacko

Então, segunda-feira eu fui capaz de comprar novo álbum e não muito boa de Michael Jackson Invincible, no East Village. O proprietário da loja de discos tinha todas as quatro versões de cores do CD e disse que ele estava vendendo-os desde a semana passada. O álbum estará à venda oficialmente hoje.

No encarte de Invincible, podemos deduzir um pouco do que se passa na cabeça cirurgicamente alterado de Jackson. Sua lista de thank yous vai, nesta ordem: sua avó, seus pais, seus filhos, seu empresário John McClain, Elizabeth Taylor, seu assistente Frank Tyson ( "você é meu amigo de verdade e da família"), Carlos Santana, engenheiro de estúdio Matt Forger e sua família, cara PR Bob Jones, o advogado John Branca, concert promoter David Gest, e mágico David Blaine.

Jackson também dedica Invincible a um 16-year-old boy norueguês chamado Benjamin Hermansen, que foi morto em um crime de ódio em Oslo por neonazistas. Jackson não conhecia o rapaz, segundo a imprensa, mas foi alertado para o seu destino por um imitador Jackson norueguês, com quem Michael é amigável.

Há também uma página inteira dedicada a um desenho de Uri Geller, em cujo casamento Michael serviu como padrinho deste ano.

Nenhuma menção de Macaulay Culkin, Bubbles O chimpanzé, Webster, suas duas ex-esposas, seus irmãos ou irmãs, ou o seu líder religioso Shmuley Boteach.

Mas o mais interessante de todas as lembranças de Jackson sobre este primeiro álbum em seis anos é a princesa Nouf. A princesa saudita morreu no último inverno. Jackson escreve: "PRINCESS Nouf eu te amo daqui, agora e na eternidade Michael Jackson."

Jackson tem uma história longa e associação empresarial com a família real saudita. Em meados dos anos 1990 ele era administrado pelo irmão de Princesa Nouf's (primo ou, dependendo se você pode descobrir sua árvore genealógica maciça) Prince Alwaleed bin Talal, e anunciou que eles estavam abrindo parques temáticos juntos. Este é certamente o mesmo príncipe, cuja recente oferta para Nova York, de US $ 10 milhões para o esforço de limpeza foi rejeitado pelo prefeito Rudy Giuliani quando o príncipe criticou as políticas E.U. no Oriente Médio.


http://www.foxnews.com/story/0,2933,37682,00.html#2